
Quem nunca sonhou em ser um jogador de futebol? Quem nunca se imaginou fazendo o gol do título do seu clube do coração? Quem nunca sentiu raiva por ver seu time perder o clássico da cidade? Quem nunca saiu pra rua enrolado na bandeira do time para comemorar o tão sonhado título? Quem nunca sonhou com uma Libertadores? (Eu to sonhando com uma desde 1995, mas né.. deixa pra lá)
Pois é meus caros, hoje é o dia do esporte mais praticado do mundo, do esporte que mais movimenta dinheiro, do esporte que faz o mundo parar de 4 em 4 anos. O esporte que é levado como religião por alguns, como hobby por outros e como paixão por todos. E a RádioATIVOS faz essa simbólica homenagem a tudo que o futebol já nos deu.
Há quem goste de futebol catimbado, como o futebol jogado pela Argentina nos anos 90, quando Simeone e Kily González deixavam o cotovelo, o pé, cuspiam na cara dos adversários e ainda conseguiam que o jogador adversário fosse expulso e eles não. Há quem goste de um futebol copeiro, quando a equipe joga com o regulamento de baixo do braço. Se o empate basta para conseguir a classificação, o time entra fechado e focado para buscar o empate, grande Peñarol, vice-campeão da América jogando desta forma. Viva o futebol castelhano!
Há quem goste do futebol tático, onde a beleza dos movimentos feitos pelos jogadores vão além do gol, quando o treinador acha o equilíbrio entre a defesa e o ataque como diria o líder do Brasileirão de 2011, Tite. Viva o futebol inglês!
E há quem goste de um futebol bem jogado, como o do Barcelona (não tem graça ver jogos do Barcelona), quando o adversário não consegue se impor, nem em sua casa, diante de uma imensa superioridade do clube catalão. Viva o futebol espanhol!
Mas tu aí, vai te perguntar:
“E cadê o viva ao futebol brasileiro?”
Eu lhe respondo:
Acabou. Firulas, e jogadores que não demonstram o menor amor a camisa, não merecem ser considerados JOGADORES de futebol. E sim jogadores.
Como todos no Brasil, nós comunicadores da RadioATIVOS, queríamos nos tornar jogadores de futebol. Frustrados, decidimos atormentar a vida dos treinadores 'burros' e dos jogadores que não sabem aproveitar o que nós sonhamos tanto para ter e não tivemos. Nós jornalistas deixamos esta pequena homenagem a um esporte que mexeu tanto com os nossos corações, tanto para bem quanto para mal. Viva o futebol!
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